Nunca havia aparecido por aqui um Besouro Verde.
Quem o encontrou foi Maria, que o ofereceu ao Gabriel.
O Besouro Verde foi cuidadosamente colocado numa vasilha de plástico transparente, para ser admirado e examinado por Gabriel e pelas demais pessoas da casa.
Viajou na sua "nave" de plástico, nas mãos do menino, pela casa toda, cozinha, quarto, corredores, sala e finalmente na varanda.
Aqui, aconteceu uma parada para o descanso. Gabriel colocou a vasilha no chão, sempre de olho na preciosidade que ganhara há pouco.
Mas, que nada! O Besouro Verde não estava cansado. Só aguardava uma oportunidade para por em prática seu plano.
Enquanto a comitiva que o acompanhava, ( Gabriel, vovô e vovó), conversava sobre o coleóptero, estrela do momento, o Besouro Verde aqueceu-se e, silenciosamente ... voou para fora de sua "nave".
Levantou um vôo sereno, silencioso, tranquilo.
Deixou o menino e os adultos surpresos e silenciosamente maravilhados com a beleza de seu vôo.
Sorrindo, Gabriel quebra o silêncio: voou, ele foi embora!!!
Nenhum comentário:
Postar um comentário