O girassol, que nasceu em nosso quintal, no seu silêncio e movimento imperceptível, levou-me a pensar e a refletir sobre nossas vidas: a dele e a minha.
Ele procura o sol e o acompanha fielmente, da manhã até a tarde. E a noite repousa solitário, sem a direção daquele que o orientou até o entardecer.
E eu, o que procuro neste meu viver?
Busco também um Sol.
Semelhante a este? Talvez.
Busco um Sol cuja Luz não se apaga. Cujo Resplendor ilumina meu interior, meu coração, minha alma.
Cujo calor, gera a energia que preciso para seguir em frente, não só de dia, mas também à noite, quando o silêncio, a solidão, o frio e a escuridão tentam me incomodar.
Encontrei este Sol!
O Sol da Justiça! Eu O encontrei!
Ele me alimenta, me sustenta, me ilumina, me aquece, me guarda e me direciona no caminho que devo andar.
Seja dia, seja noite.
OI, Helena, que bela reflexão e que profundidade. O fundador de nossa Instituição, bem-aventurado Alberione, dizia mais ou menos assim: sejamos como o girassol que busca e está sempre voltado para o sol, assim, estejamos sempre voltados para Deus.
ResponderExcluirLinda sua reflexão! Lindo o girassol!